Estamos no verão e, com ele, as temperaturas sobem! Com isso, não só nós, humanos, mas os animais também sofrem com o calorão!

O médico veterinário e professor, Filipe Corrêa, compartilhou algumas dicas que podem ajudar o seu gatinho a se refrescar mais nesta época e, claro, ficar mais hidratado, que é essencial neste período.

A dica principal é: cuidar com a ingestão de água

Os animais devem sempre ter água fresca e acessível. Disponha várias tigelas de água pela casa e troque a água com frequência. Cubos de gelo na água ajudam a mantê-la fresca por mais tempo.

Fontes de água são ideais para estimular o consumo

Na natureza, os gatos preferem beber água em movimento, pois instintivamente evitam água parada, que pode estar contaminada. A fonte simula esse ambiente mais seguro e atrativo.

Os gatos têm um instinto de beber pouca água, pois seus ancestrais obtinham a maior parte da hidratação da alimentação (caça). A água corrente da fonte desperta a curiosidade e incentiva o consumo, reduzindo o risco de desidratação.

Gatos que bebem pouca água são mais propensos a desenvolver doenças como cálculos urinários, cistite e insuficiência renal.

O fluxo contínuo da fonte mantém a água fresca, estimulando um maior consumo e prevenindo essas doenças.

Ambientes arejados e refrescância

Mantenha a casa bem ventilada e crie locais com sombra onde o gato possa descansar.

Você pode oferecer toalhas umedecidas ou tapetes gelados (como aqueles de gel refrigerante) para que o gato se deite.

Escovação frequente

Remover o excesso de pelos ajuda na termorregulação.

Atenção

Se notar sinais de superaquecimento (boca aberta, letargia, salivação excessiva), resfrie o gato gradualmente e procure um veterinário.

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As altas temperaturas, experienciadas pelos gaúchos nas últimas semanas, vem afetando não apenas os humanos, mas também seus fiéis companheiros: os pets. 

Em geral, cachorros e felinos são bastante sensíveis ao superaquecimento, já que não possuem mecanismos tão eficientes para regulação da temperatura corporal como a transpiração vista em humanos. É o que explica Gabriela da Cruz Schaefer, médica veterinária do Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

A troca de calor realizada pelos pets, buscando amenizar a temperatura, é feita, principalmente, por meio da respiração. Por isso, apesar de todos os animais de estimação sofrerem com as máximas climáticas, algumas características podem colaborar para o agravamento do quadro.

— Cães e gatos obesos e braquicefálicos, ou seja, de focinho curto, como cães das raças buldogue e shih tzu e gatos da raça persa, são mais suscetíveis ao calorão, assim como animais idosos ou com doenças cardiorrespiratórias — pontua a veterinária.

Em casos graves, a hipertermia, ou seja, a elevação anormal da temperatura corporal, pode levar à falência de órgãos e até à morte de cães e gatos. Essa condição pode ser colaborada pela longa exposição ao sol, assim como pelo clima.

Hidratação é essencial

Para tentar contornar a situação, mantendo a saúde do pet em dia, é essencial que os tutores busquem estimular a hidratação constante dos animais. Além disso, de acordo com a veterinária, é necessário fornecer locais com sombra e boa circulação de ar para gerar um maior refresco ao pet.

Em casos de passeios, é importante lembrar que o asfalto pode causar queimações nas patas dos animais. Por isso, é recomendado verificar se a temperatura do solo está adequada. Os tutores podem fazer isso, por exemplo, tocando o chão com as mãos. 

Gabriela ressalta que é importante ficar atento aos sinais clínicos dos pets, que incluem ofegação excessiva, respiração ruidosa ou angústia respiratória. Agitação, salivação também são sinais que podem indicar fraqueza e situação de risco. 

— Neste caso, recomenda-se levar o animal a um local fresco e ventilado, fornecer água fresca em pequenas quantidades. Contudo, não é recomendado forçar a ingestão. Em casos graves, levar o animal para atendimento veterinário de emergência — recomendou.

Como cuidar do pet nas altas temperaturas:

• Fornecer água fresca e limpa constantemente
• Espalhar diversos bebedouros pela casa 
• Gatos podem preferir a água corrente, portanto as fontes de água podem ser uma opção mais estimulante para hidratação
• Colocar pedrinhas de gelo nos potes de água pode ajudar a manter a água fresca por mais tempo
• Fornecer alimentos úmidos específicos para cães e gatos, como enlatados, sachês, petiscos líquidos, entre outros
• É possível adicionar um pouco de água em alimentos úmidos de gatos que não possuem o hábito de buscar bebedouros com frequência
• Ofertar água aos cães durante os passeios
• Não levar os cães para passear nos horários mais quentes do dia, preferindo o início da manhã e final da tarde, ou até mesmo a noite
• Jamais deixe o animal dentro do carro fechado

Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/

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Durante o verão, os animais de estimação podem ser ótimos companheiros para momentos de lazer na praia ou na piscina, tornando os dias quentes ainda mais divertidos. Muitos pets adoram brincar na água, correr na areia e aproveitar o clima ao lado de seus tutores, o que também pode ser uma excelente forma de estímulo físico e mental.

No entanto, durante e após a diversão, é fundamental adotar alguns cuidados para garantir a saúde do animal. A exposição ao sol, a água salgada do mar e os produtos químicos da piscina podem afetar a pele, os pelos e até a saúde geral do pet, exigindo atenção especial com a higiene, hidratação e proteção contra possíveis problemas.

“Cada animal é único e, por isso, é importante observar as preferências e individualidades do seu ‘filho’ de quatro patas. Nem todos os pets vão se divertir como gostaríamos e, além disso, alguns animais podem ser alergicamente sensíveis às substâncias presentes na água, como o cloro da piscina, a água salgada do mar e até mesmo a areia. Portanto, reconhecer e respeitar isso é a primeira medida antes de levar os pets à praia ou à piscina”, explica Luís Felipe Kühl, professor do curso de Medicina Veterinária do UniCuritiba.

A seguir, o médico-veterinário lista alguns cuidados importantes com os animais na praia e na piscina. Confira!

1. Dê banho no animal após a atividade aquática

Se a decisão for levar seu cão para atividades em rio, mar ou piscina, as recomendações após a atividade incluem um banho com shampoo próprio para pets. “É fundamental remover o sal, o cloro ou a areia da pelagem, pois esses resíduos podem causar irritações e favorecer infecções na pele. Além disso, é importante avaliar o pet por completo durante o banho, visando, assim, identificar possíveis sinais de sensibilidade ou lesões”, explica Luís Felipe Kühl.

2. Seque o animal corretamente

Depois do banho, é hora da secagem completa, incluindo patas e orelhas. A umidade pode favorecer a proliferação de fungos e bactérias. Se houver sinais de vermelhidão ou coceira nos ouvidos, a recomendação é fazer uma consulta com o médico-veterinário.

3. Invista em hidratação e proteção solar

Luís Felipe Kühl lembra que a hidratação é fundamental. “Sempre que sair para passear com o seu pet, garanta que ele tenha água fresca à vontade”, diz. Ele também explica que antes da exposição ao sol e à areia, a orientação é usar protetor solar específico para animais. “Priorize as áreas com menos pelos, como focinho, orelhas e barriga”, recomenda.

4. Lave as patas após passeios

Após o passeio, o médico-veterinário recomenda lavar as patas do pet com água e sabão neutro para remover a areia. “Os olhos podem ser lavados com água potável, caso estejam irritados pela areia, água salgada ou cloro da piscina”, ensina.

Outros cuidados importantes

• Não deixe seu pet beber a água da piscina ou do mar. Ela pode conter produtos químicos, microrganismos e substâncias prejudiciais à saúde;
• Observe o comportamento do seu animal de estimação. Fique atento a sinais de desconforto, como coceira, vermelhidão, vômito ou diarreia;
• Consulte um veterinário caso seu pet apresente algum problema após a exposição ao sol, água ou areia;
• Para o bem-estar geral, além de água fresca à vontade, ofereça uma alimentação balanceada e de qualidade;
• Mantenha o acompanhamento de vermes e demais parasitos em dia para evitar as complicações associadas;
• O protocolo vacinal é essencial para proteger os pets. Procure um médico-veterinário de confiança para garantir que seu animal de estimação esteja devidamente protegido.

• Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/

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O verão chegou com força no início do ano, trazendo altas temperaturas que afetam humanos e animais. Com o calor intenso, é essencial que os tutores busquem medidas para garantir o bem-estar dos pets do verão. Conheça alguns cuidados e prevenções para manter os seus animaizinhos protegidos durante o calor.

Principais cuidados com os pets no verão

A alimentação é uma das principais rotinas que necessitam de atenção redobrada durante as altas temperaturas. Segundo a médica veterinária Sarah Fernandes, é fundamental oferecer água fresca com frequência aos pets durante o verão. Espalhar potes de água pela casa ajuda a mantê-los hidratados e confortáveis.

A água de coco pode ser outra alternativa refrescante para seus animais de extinção. Mas é importante servi-la com moderação e não usar como substituição a água normal.

Já em relação à alimentação, uma alternativa para refrescar os pets durante o calor é oferecer frutas refrigeradas, como morango, abacaxi e maçã. Os tutores também podem congelar sachês e servi-los como picolés, proporcionando uma refeição refrescante e saborosa para os pets no verão.

Banho e tosa podem ajudam a refrescar?

De acordo com Sarah, os banhos em cães pode ser um ótimo aliado no combate ao calor, refrescando e dando ânimos aos “cãopanheiros”.

Entretanto, os banhos podem estressar os gatos, não sendo muito recomendados. A melhor opção é dar um banho terapêutico no animal,  utilizando água e ingredientes naturais para promover o bem-estar físico, mental e emocional do pet.

Sobre a tosa, a veterinária alertou que essa prática pode, na verdade, prejudicar os pets no verão. “O pelo dos animais funciona como um isolante térmico e, se removido, pode intensificar a sensação de calor. O ideal é optar apenas por tosas higiênicas na região do peito e da barriga”, alerta.

Além disso, é essencial evitar longas caminhadas nos horários mais quentes do dia, prevenindo o superaquecimento e o desconforto dos pets.

Hora do descanso

Outro fator essencial é garantir um local de descanso adequado para os pets no verão. É importante escolher um ambiente bem ventilado, evitando espaços abafados ou expostos ao calor excessivo.

Também é importante oferecer água fresca com frequência ajuda a manter cães e gatos hidratados e confortáveis nos dias mais quentes.

Fonte: ndmais.com.b

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O Projeto de Lei 4152/24, em análise na Câmara dos Deputados, regulamenta o transporte aéreo de animais de estimação (cães e gatos) no Brasil. O texto prevê regras para o transporte na cabine de passageiros dos aviões, nos chamados voos pet friendly, ou em contêineres especiais no porão.

A proposta também cria o “Selo Empresa Aérea Amiga dos Animais”, um reconhecimento para as companhias que valorizam o bem-estar animal. E prevê multa de R$ 5 mil quando houver maus-tratos aos animais transportados.

O projeto é do deputado Marangoni (União-SP). Segundo ele, a legislação brasileira não aborda satisfatoriamente o transporte aéreo de pets, gerando insegurança jurídica para tutores e empresas.

“O transporte aéreo de animais requer uma legislação robusta”, disse o deputado, que apelidou a regulamentação de “Lei Joca”.

O nome da lei faz referência ao cachorro da raça golden retriever que morreu em um voo da Gol após ter sido foi enviado para o destino errado. O caso aconteceu em abril de 2024.

Tutores
O texto detalha as regras para o transporte de cães e gatos e permite que os responsáveis pelos animais optem por viajar com seus pets na cabine. Caberá às companhias aéreas informar aos passageiros, antes da compra da viagem, os voos pet friendly.

Animais de grande porte, cujas dimensões serão definidas pelas companhias, deverão viajar em contêineres especiais no porão do avião. Cães-guias poderão viajar na cabine.

Os tutores deverão apresentar à companhia aérea o Certificado de Saúde Veterinária e o Certificado de Vacinação Antirrábica dos animais.

O microchip de identificação será obrigatório apenas em viagens internacionais.

Companhias
O texto lista uma série de exigências para as empresas de aviação. Elas deverão:

• estabelecer parcerias com veterinários de apoio nos aeroportos para atendimento de emergências;
• treinar o pessoal que vai manusear os animais, conforme regras internacionais;
• garantir a rastreabilidade dos animais transportados no porão;
• fornecer área adequada para os pets em casos de atrasos ou conexões prolongadas; e
• publicar suas políticas de transporte de animais, especificando limites de peso e dimensões dos contêineres.

Contêineres
Em relação aos contêineres de transporte, o PL 4152/24 prevê alguns requisitos mínimos:

• ventilação nos quatro lados;
• tamanho que permita ao animal ficar de pé, girar e se deitar; e
• base absorvente, para evitar o acúmulo de resíduos durante a viagem.

Próximos passos
O projeto será analisado em caráter conclusivo nas comissões de Defesa do Consumidor; Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; Viação e Transportes, e Constituição e Justiça e de Cidadania.

Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

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Seu cachorro parece prestar atenção em qualquer coisa menos você? Não se preocupe: os cientistas estão aqui para ajudar. Um grupo de pesquisadores austríacos realizou um experimento com 20 cachorros para descobrir qual a melhor tática para chamar a atenção dos cãezinhos.

Os cães que participaram do experimento usaram um capacete que acompanha o movimento de seus olhos. De acordo com os cientistas os cachorros olham mais, prestam mais atenção e obedecem mais facilmente quando seus donos humanos apontam e olham para algum objeto.

Apontar é útil, só encarar também, mas ambas as ações são mais eficazes quando feitas juntas. Foi isso que os cientistas perceberam nos testes com vira-latas e raças como staffordshire bull terrier, pastor-australiano e poodle.

O estudo, conduzido por pesquisadores da Universidade de Medicina Veterinária de Viena no Clever Dog Lab, foi publicado no periódico Proceedings of the Royal Society B: Biological Sciences.

Como funcionou o experimento
Os cachorros, equipados com capacetes que rastreavam o movimento de seus olhos, ficavam de frente para um cientista ajoelhado com duas tigelas ao seu lado. Em uma delas, o pesquisador escondeu uma recompensa para o cãozinho, mas ele só saberia se respondesse ao comando do ser humano.

Cinco cenários diferentes foram repetidos seis vezes com os cachorros. Entre as situações testadas, os cães responderam melhor quando os cientistas apontavam e olhavam para a tigela certa. Apontar para a tigela e olhar nos olhos do cãozinho não foi tão eficiente.

Os pesquisadores até testaram um cenário em que fingem jogar uma bolinha na direção da tigela, enquanto mantém a bola na mão. Essa foi a estratégia que menos funcionou.

A pesquisa sobre a atenção dos cachorros sugere que eles seguem sinais referenciais, e não só direcionais. Ou seja: é possível que eles entendam o significado da informação – aquilo que os espera no

pote é algo bom –, e não só que estão indo lá porque o dono está apontando. Porém, isso é só uma hipótese, e não se pode dizer com certeza que os cães entenderam o que estava rolando. Mais estudos para entender como os cachorros se comunicam.

Fonte: Super interessante

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Sachê para gatos oferece um grande benefício à saúde felina

Os sachês se aproximam bastante da alimentação natural dos gatos e são altamente palatáveis para esses animais. É por isso que tantos bichanos são totalmente apaixonados por esse tipo de alimento. Mas você sabe qual é o maior benefício do sachê para gatos? De acordo com Andresa, a resposta é a hidratação. “Boa parte tem uma composição que pode chegar de 80% a 90% de água, o que ajuda a manter a ingestão hídrica, e, portanto, a saúde dos rins e trato urinário”, revela.

Como os gatinhos têm uma certa dificuldade de beber água no dia a dia, o alto nível de umidade dos sachês realmente são um ponto positivo do alimento, afastando a doença renal crônica e outros problemas de saúde. Além disso, a especialista ainda acrescenta que a ração úmida também auxilia no controle de peso, traz maior saciedade e é uma ótima alternativa para agradar gatinhos com um paladar mais seletivo.

Os sachês para gatos podem ser incluídos na rotina de qualquer pet

Segundo a médica veterinária, os sachês para gatos não têm contraindicação, a menos que o pet tenha alguma patologia. Por isso, é muito importante fazer um acompanhamento frequente da saúde do animal junto a um médico veterinário de confiança. Assim, o profissional vai orientar sobre o melhor tratamento e o que o gato pode comer ou não.

Mas, de uma maneira geral, todos os felinos podem ser beneficiados com o sachê, principalmente gatos idosos ou com prisão de ventre. “Por ser mais fácil de mastigar e digerir, o sachê é especialmente indicado para gatos mais velhos ou com problemas dentários e constipação, problemas comuns em gatos que consomem apenas alimentos secos.’

O sachê para gatos pode substituir a ração seca?

Existem dois tipos de sachê para gato: o que funciona como alimento completo, e o que serve apenas como um petisco. Sobre isso, a veterinária Andresa explica: “O sachê que se apresenta como “alimento completo” contém todos os nutrientes necessários para uma dieta equilibrada do felino. Nesse caso, a ração seca pode ser substituída pela ração úmida (sachê), respeitando a quantidade indicada para seu peso, porte e idade. O ideal é sempre oferecer as duas opções (o chamado mix feeding).”

Como escolher o melhor sachê para gatos?

No mercado pet, existem muitas opções de sachê para gatos, o que pode deixar os tutores confusos. Então como escolher a melhor alternativa para o seu peludo? Segundo a especialista, o melhor sachê é aquele que oferece uma refeição com alimentação completa em vez de um complemento alimentar, com a quantidade ideal de proteínas, vitaminas e sais minerais que o felino precisa para viver saudável.

Ou seja, se você procura um bom sachê para gatos para incluir na rotina diária do seu pet, o ideal é optar por um sachê que funcione como alimento completo, em vez de um que sirva apenas como petisco. Essa informação pode ser encontrada na própria embalagem do produto.

Já a quantidade do sachê pode variar de gato para gato. Para não ter problemas, a dra. Andresa orienta: “Para encontrar a porção ideal para seu animal, consulte um veterinário. Apenas uma pessoa especializada em alimentação de gatos poderá balancear e personalizar a dieta do felino de forma segura e saudável.”

Fonte:https://www.patasdacasa.com.br/

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O Bailinho de Carnaval pet friendly do Mooca Plaza Shopping acontece nos dias 22 e 23 de fevereiro com entrada e programação gratuitas. Para garantir a diversão dos presentes no local, o Bailinho traz música ao vivo, distribuição de bandanas pets com espaço para customização, oficinas infantis, pintura facial e desfile de fantasias (infantil e pet). O evento acontece das 12h às 20h no estacionamento do shopping, ao lado do Pet Park.

A distribuição de bandanas pets e espaço para customização de acessórios ficará disponível durante todo o período do evento, em ambos os dias. Já o desfile de fantasias pet, acontece em ambos os dias, das 16h30 às 17h30.

Serviço – Bailinho de Carnaval
Data: 22 e 23 de fevereiro
Horário: das 12h às 20h
Local: Estacionamento do shopping – ao lado do Pet Park
Endereço: R. Cap. Pacheco e Chaves, 313 – Vila Prudente, São Paulo – SP
Gratuito

Fonte:https://abrasce.com.br/

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 O evento promete reunir amantes de animais de estimação, profissionais do setor e empresas do ramo para uma experiência única. Durante os dias da Expo Mundo PET, os visitantes poderão participar de palestras, workshops e demonstrações sobre cuidados, adestramento e bem-estar dos pets. Além disso, haverá uma feira de exposição com estandes de produtos e serviços voltados para cães, gatos e outros animais de estimação. Os organizadores esperam atrair um público diversificado, incluindo proprietários de animais, criadores, veterinários e entusiastas. O evento também contará com atividades interativas, como concursos de adestramento e desfiles de animais, proporcionando entretenimento e diversão para toda a família. As datas exatas do evento ainda serão divulgadas, mas os interessados já podem se preparar para marcar na agenda e garantir a presença neste encontro que promete ser um marco no calendário de eventos pet da Bahia. Fique atento às novidades e não perca a oportunidade de participar dessa grande celebração do amor pelos animais!

Fonte: https://enoticias.com.br/

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Com isso em mente, a médica veterinária da Special Dog Company, Kelly Carreiro, deu dicas de como proteger os animais de estimação desses parasitas. “No verão, esses parasitas se proliferam rapidamente e podem causar desde alergias até doenças graves. Por isso, é fundamental adotar medidas de controle que envolvem tanto o tratamento direto nos animais quanto cuidados com o ambiente”, informou.

Inspeções frequentes nos pets – É fundamental ter ferramentas de prevenção contra as pulgas e carrapatos: “As pulgas e carrapatos se escondem em áreas quentes e úmidas, como as dobras da pele, dentro das orelhas e entre os dedos das patas”, declarou a profissional.
Cuidados com o ambiente – Os tutores precisam ter uma atenção especial com a higiene da casa. “Os parasitas deixam seus ovos no solo e em superfícies como tapetes e sofás. A limpeza constante desses locais é essencial para evitar a reinfestação”, alertou
Antiparasitários – A profissional informou que é necessário o uso de antiparasitários adequados. “Há diversas opções de produtos no mercado, como coleiras, sprays, pipetas, shampoos e comprimidos. A escolha do produto correto depende do tipo de pet, porte e até mesmo da sua idade”, revelou.
Higienização regular das camas e roupas do pet – “Esses locais são potenciais focos de ovos e larvas, e se não forem mantidos limpos, podem reinfectar o animal”, detalhou.
Consultas regulares ao médico-veterinário – “Além das orientações preventivas, o veterinário pode realizar exames para detectar doenças causadas por pulgas e carrapatos, iniciando o tratamento precoce caso necessário”, conclui a especialista.

Fonte: https://www.bnews.com.br/

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